Escola de Música Drum School

Fundada em Setembro de 2012, pelos músicos Cláudio Martins e Max Martins de Olhão, a Drum School é uma escola que aposta na formação musical de quem estiver disposto a aprender bateria (leccionado por Max Martins), baixo, guitarra, violino, piano e canto (leccionado por Cláudio Martins).

Ora, quem é esta dupla magnífica? São dois irmãos que se dedicaram à música desde muito jovens. Ambos integraram bandas algarvias (como os Íris e Domingos e Amigos, entre outras bandas).

Cláudio Martins tem formação na área da música e dedica-se à voz, guitarra, baixo, acordeão, violino e piano. Max Martins toca bateria desde os 9 anos de idade.

Os dois manos tornaram-se populares no Sotavento Algarvio no ano de 2003, quando fundaram os Fio Dental, uma banda de rock português, que tocava músicas de bandas nacionais. Percorreram a maioria dos bares do Sotavento Algarvio.

Recentemente, criaram um dueto de rock português acústico, Cláudio & Max, a qual é presença habitual nos melhores bares algarvios.

O baterista Max Martins, mais popular por Max Drum (projecto musical que alia a bateria à música electrónica, e que já lhe concedeu uma vitória no Optimus Live Act na categoria DJ, espaço Santiago Alquimista e actuação no palco Optimus Clubbing); actua ainda nos melhores bares e festas de todo o Algarve, em bares no Alentejo, em Lisboa, …

Relativamente à Drum School, tornou-se num projecto de sucesso devido à relevante aderência por parte dos jovens. Na página oficial do facebook pode encontrar vídeos e fotos que demonstram a evolução dos seus alunos nos vários instrumentos.

A escola situa-se no Ginásio Clube Olhanense, no 1º andar do Pavilhão, e as aulas funcionam de 2ª feira a 6ª feira das 14h às 20h. Para saber a disponibilidade de horários, ou para outras informações, contacte através dos números de telefone 939765957 e 918156601, através do e-mail drumschool@live.com.pt ou através da página do facebook https://www.facebook.com/DrumSchoolOlhao

Se o seu filho gosta de música, não hesite, leve-o a visitar a Drum School!

Extracção de Mel em Moncarapacho por Apis Mel

A apicultura (ou seja, o ramo que estuda desde as abelhas reprodutoras até à extracção e comercialização do mel, cera, geleia real, pólen e própolis) é uma das actividades económicas mais antigas do Mundo. Acredita-se que teve origem na Pré-História.

A nível nutricional (composto por cálcio, fósforo, sódio, potássiio, magnésio e ferro), o mel é um dos alimentos naturais mais ricos do mundo. Possui propriedades curativas, digestivas e energéticas, devido ao facto de ser elaborado a partir do néctar de inúmeras flores, combinando propriedades benéficas encontradas nas mais diferentes espécies vegetais.

Consoante a origem floral e regional, este pode variar de tonalidade, densidade e sabor. Quanto mais escuro for o mel, mais sais minerais têm na sua composição.

Na nossa região, o Algarve, os tipos de mel mais produzidos são o de rosmaninho, laranjeira, medronheiro, alfarrobeira e tomilho.

O mel de laranjeira tem propriedades calmantes e é purificante, regulador intestinal e revitalizante da pele; o mel de medronheiro e alfarrobeira possuem características antioxidantes. São indicados para combater problemas respiratórios e de fígado, cicatrização de feridas ou tonificante muscular; o mel de rosmaninho é anti-cancerígeno e preventivo de doenças degenerativas; o de tomilho é ideal para a prevenção e tratamento de problemas digestivos, respiratórios, como a asma…

Mas afinal, qual é o processo pelo qual o Mel passa até chegar àqueles frasquinhos que vemos à venda nas superfícies comerciais? Foi precisamente este processo que fomos descobrir…Para tal, visitámos a empresa Apis Mel, produção e comercialização de mel localizada em Moncarapacho, onde a proprietária Josefina Domingos e o seu marido, incansavelmente, nos explicaram tudo, para alem de nos terem dado a oportunidade de assistir a todo o processo! No fim da produção, proporcionaram-nos a degustação de alguns dos produtos comercializados pela Apis Mel…Rendemo-nos ao mel de alfarrobeira e de tomilho. Agradecemos a simpatia e a colaboração destes fantásticos produtores…

Então, aqui vai! Ora, logo que as abelhas fecham os favos (significa que o favo possui cerca de 78 graus de açúcar e que já se encontra na fase da maturação), o apicultor efectua a recolha das colmeias, e retira do seu interior os quadros com os favos maturados, para posterior extracção do mel.

O passo seguinte é cortar cuidadosamente os alvéolos da melgueira com um garfo de dentes finos (processo efectuado num tanque, separando a cera do mel). Depois, o quadro é colocado na centrifugadora, que gira para extrair o mel. Por fim, abre-se a válvula da centrifugadora e filtra-se o mel.

A conservação deste produto é em frasco bem fechado, em local fresco e seco, sendo que os seus grandes inimigos são a humidade e o calor. Portanto, este produto também pode azedar nestas condições!

A empresa Apis Mel produção e comercialização de mel disponibiliza ao público mel de laranjeira, alfarrobeira, tomilho e rosmaninho. Se pretende adquirir algum destes produtos, esta empresa familiar encontra-se nas feiras tradicionais de Moncarapacho e outras. Também comercializa no local de fabrico, através dos contactos 966066466 e 963101045 (Josefina Domingos, proprietária). Vale a pena provar!

O Dia 1 de Maio…História, Costumes e Tradições

No dia 1 de Maio de cada ano, celebra-se o Dia Internacional do Trabalhador (manifestações através das quais o trabalhador conquistou os seus direitos), apesar de apenas ser feriado no Brasil e em Portugal.

Em Portugal, apenas a partir de Maio de 1974 (após a Revolução de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o 1 de Maio, e este passou a ser feriado.

Este dia é comemorado em todo o país com manifestações, comícios e festas reivindicativas, promovidas pela CGTP, nas principais cidades de Lisboa e Porto.

No nosso Algarve, ao contrário do resto do país, a população costuma juntar-se em família e fazer piqueniques no campo, com o tradicional banho de ribeira, caracoladas, danças e cantares (em algumas localidades, como Alte, Alcoutim, Odeleite, Paderne, Santa Catarina da Fonte do Bispo, Cachopo, entre outras localidades do Interior).

A Tradição manda “atacar o Maio”, comendo figos secos com erva-doce acompanhados com aguardente de medronho.

É ainda tradição arranjarem-se bonecos grandes de trapos, enfeitá-los e colocá-los em cima do telhado ou no jardim: chamam-se Maios ou Maias, consoante o sexo representado. Estes personificam a Primavera e a fecundidade.  A origem desta tradição é proveniente de certos costumes de Roma Pagã, ligados ao culto da Natureza.

É Dia do Trabalhador, é dia de Festa!